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Pesquisa realizada na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) concluiu que mulheres que ganharam seus bebês por meio de um parto normal ou natural têm mais facilidade para amamentar quando comparadas com as mães que tiveram bebês após uma cesariana. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que seja feito o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de vida do bebê e diz que a amamentação pode continuar até os dois anos da criança ou mais. A pesquisa foi feita através de um questionário aplicado em 269 puérperas que eram acompanhadas no Ambulatório de Amamentação do Centro de Saúde da Vila Maria, em Belo Horizonte (MG), durante agosto de 2019 e julho de 2022. As mulheres responderam a um questionário e foram separadas em dois grupos: as que tiveram dificuldades para amamentar e as que não tiveram problemas. Ao cruzar os dados, os pesquisadores observaram que havia uma associação entre a via do parto e as dificuldades – as mulheres que tiveram seus filhos por meio da cesariana relatavam mais problemas. As puérperas responderam a um questionário e mais da metade delas (51,1%) relatou ter dificuldades na amamentação, sendo a dor a queixa mais comum. Outras reclamações apontadas foram fissuras no seio, feridas e empedramento do leite na mama. Segundo o levantamento da UFMG, no grupo de mulheres que não tiveram dificuldades para amamentar, quase 75% tiveram seus bebês por meio de parto normal ou natural, e 25% tiveram os bebês por meio de cesárea. O tipo de alimentação oferecida ao recém-nascido também afetou a questão do aleitamento. Segundo o levantamento, entre as mães que não tiveram dificuldades, 94% delas ofereciam alimentação materna exclusiva aos seus bebês, enquanto apenas 5,4% ofereciam uma amamentação mista ou complementada. Outro fator de interferência na amamentação foi o fato de o bebê ter mamado ou não imediatamente na primeira hora de vida – a chamada "golden hour". Entre os bebês que mamaram na primeira hora, 89,1% das mães relataram não ter tido problemas no decorrer da amamentação, enquanto no caso das crianças que não mamaram, esse número caiu para 76,3%.